quinta-feira, 10 de novembro de 2022

ASSÉDIO MORAL E ABUSO DE AUTORIDADE EM ESCOLA MUNICIPAL CAUSAM INDIGNAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E PAIS DE ALUNOS

DIRETORA É ACUSADA DE PERSEGUIR E HUMILHAR QUEM OUSA DIVERGIR DOS SEUS DELÍRIOS DE AUTORITARISMO


 

EM NOTA SEPE COSTA LITORÂNEA FAZ RELATO DAS DENÚNCIAS E SE SOLIDARIZA COM PROFISSIONAIS 

A comunidade escolar da Escola Sebastião Manoel dos Reis, em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro está indignada com as atitudes nada democráticas da diretora da unidade, professora Sebastiana Maria Arruda Ramalho da Silva. 

Relatos de professores e pais de alunos dão conta de que Sebastiana se relaciona com professores e funcionários de forma arrogante, autoritária e ditatorial, impondo clima de verdadeiro terror a quem ousa de alguma forma discordar das decisões absurdas por ela adotadas. 

De acordo com informações de funcionários que pediram para não ser identificados por receio de represálias, Sebastiana Maria foi indicada pela secretaria de Educação ao cargo de diretora sem nenhum processo consultivo. 

"A secretaria impôs goela abaixo de todos nós uma diretora completamente despreparada, tanto no aspecto da competência de gestão escolar, como também psicologicamente. Ela é completamente desequilibrada", desabafa uma mãe de aluno, que também só se se dispôs a falar sob o compromisso de ter a identidade preservada.

O quadro é insustentável.

A nota do Sindicato dos Profissionais da Educação - Sepe Costa Litorânea diz em relação à gestão da diretora, entre outras coisas, que "logo no início passou a praticar atos que configuram assédio moral e abuso de autoridade, ferindo o princípio de uma gestão democrática, tais como: imposição de suas decisões sem qualquer consulta à equipe, criminalização e perseguição àqueles que realizam algum questionamento, humilhação à funcionários, sem lhes dar o legítimo direito de defesa, culminando na devolução sem justificativa plausível de duas professoras e a exoneração de uma funcionária sem nenhuma justificativa. 

Outro caso é uma criança com restrição alimentar grave sem nenhuma atenção da direção".

"Os profissionais estão adoecendo, com crise de choro, depressão".

Abaixo, trecho do documento enviado ao SEPE COSTA LITORÂNEA: